domingo, 27 de março de 2011

Meu.


Eu sempre tentei imaginar o amor da minha vida, como aqueles personagens de filmes românticos de Hollywood, de olhos verdes e cor de pela clara. Eu encontrei o amor da minha vida, completamente diferente daqueles que eu sempre sonhei, ao ver os filmes na tv. Ele é moreno, dos olhos castanhos. Aparentemente apresentável, e completamente. Completamente irresistível aos meus olhos. Sabe quando bate aquele sentimento forte, por um primeiro olhar? E você olha pro nada e diz: é ele. De uma forma tão infantil e ridícula? Que tua amiga do lado te escuta e te diz: " Tás louca, você nem conhece o cara "
E você diz: " Eu conheço, mais do que deveria conhecer " E sua amiga olha com aquela cara, indignada e falta dizer, que você está louca.
E eu estou, completamente louca por aquele homem. É como se eu esperasse por ele a minha vida toda, como se eu tentasse dizer a mim mesma que aquilo era loucura. Mais que meu coração ao mesmo tempo, dizia para eu parar de pensar tanto e tentar conhece-lo. E eu conheci, sempre fui de escutar a cabeça, e não ao coração. Mais naquela noite, eu dei ouvidos pela primeira vez ao que meu coração queria fazer. E eu conheci. Conheci o tudo. Foi estranho, ele me tocou. Eu estremeci, ele percebeu. E riu. Riu como uma criança ao ganhar um doce, e eu me encantei ainda mais. Passei a noite encantada, passei um longo período encantada. Até o nosso primeiro beijo. Que beijo. Nossos lábios se encaixaram de forma intensa e e perfeita. Antes éramos amigos, e depois daquele beijo eu tinha toda a certeza de que acabará de encontrar o meu príncipe dos filmes. O meu ator de Hollywood real.
E depois daquela intensa cena, eu queria realmente entender se o que eu sentia era reciproco. E era, e ele me disse a mesma coisa que eu sentia. Que eu era a princesa dele de Hollywood. Senti como se minha alma e a dele, fosse uma só. E era, e é. E pra sempre será (...)
por: Luana Broni.

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